segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Marie Antoinette
Em Versalhes venta muito e às vezes chove, por isso, entendo que o roteiro tenha voado pelas janelas do palácio e molhou perdendo algumas coisas imperdoáveis, mas não tem problema o filme é perfeito para assistir depois do almoço, o sono com suas musicas perfeitas se tornara divino.
Assustei-me ao principio, porque creia que Maria Antoinette era muda, já que demora mais de meia hora para ela falar, mas logo percebo que esse é um trunfo do ‘enorme talento da diretora’.
Algo que não se pode perdoar é a escolha de Kirsten Dunst para o papel principal; quem acreditaria que o rei não queria comer ela? Ate eu que não sou chegado à mulher e o mundo gostaria de fazer isso, talvez devesse colocar Helena Bohan Caarter, como a rainha, porque ai sim, somente Tim Burton pra enfrentar.
Mas retornando ao passado, papai Coppola apoiou a sua filha pra realizar um projeto, seu debut atrás das câmeras depois de tempos, assim a Coppolita rodou As Virgens Suicidas, que foi um filme lindo, então nossa diretora em questão decidiu ser mais radical, mais cool, mais moderna e divina que ninguém, assim decidiu romper esquemas e nos presentear com seu cine como algo alternativo e inovador. Assim, depois de revisar alguns filmes de um diretor húngaro que realiza planos seqüências de meia hora e coisa pelo estilo, ela decide fazer algo parecido, ai nasce “Encontro e Desencontros” e conseguiu que todos prestassem atenção mesmo que isso não queira dizer que entendam e conseguiu ser premiada com o Oscar pelo roteiro que foi escrito no guardanapo de um 7/11 da vida.
Sofia Coppola esta tão cool como Uwe Boll, mas sempre é bom ter cuidado.
Por favor, não me trate como um estúpido.
Nota 3
www.peloladodeforadocinema.blogspot.com
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Postar um comentário