domingo, 1 de junho de 2008

The Signal


Televisão, celulares, rádios são as armas desse filme. Tendencioso ele abusa da comedia e horror num mundo apocalíptico onde as normas normais de socialização não existe mais, pelo ângulo no novo horror indie, esse filme é uma pérola que descaradamente chupa Kiyoushi Kurosawa’s “Pulse”.

Contando com 3 atos intitulados transmissões e não existindo nenhuma diferença notável entre eles no estilo (talvez um pouco mais no segundo que abusa do humor negro), que no final o combo é bem proveitoso.

O roteiro utiliza o mesmo estilo rewind de Pulp Fiction e nunca esta intrínsecos. Original e dinâmico o filme consegue que entramos na pele dos principais personagens e de suas paranóias.

Digno de participar do festival de Sitges e merecedora do premio de melhor filme. Um filme modesto e sem grandes pretensões, pois se concentra nas experiências sofridas pelos protagonistas sem pretender dar uma explicação da origem do sinal, nem suas conseqüências catastróficas.

Uma pérola que desde o principio nos convertemos ao seu próprio sinal do qual não podemos desconectar e nos proporciona um estado empático com diferentes estados de paranóia, neurose e agressividade sofrido pelos personagens.

Nota 8

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