quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Ratatouille



Todos nos conhecemos alguem especial que na hora de contar piadas ou historias em geral, nos fazem sentir pequenos, quando tentamos reporoduzir seu exito de narrativa, damos conta que para isso falta uma capacidade nata que somente poucos possuem.

As vezes desperta em nos a inveja e começamos a odiar sem um motivo verdadeiro, mas quase sempre somos honesto e apreciamos, admiramos e aplaudimos.

Aqui esse é o caso, Pixar pegou a velha fórmula da Disney sobre historias em que a amizade , a lealdade e a superação é o centro da trama, mas explicando com uma grças, uma inteligencia e um bom gosto, como somente os agraciados pela natureza com esse dom é capaz.

Acabou o filme e fiquei indeciso e incapaz de opinar sobre ele, porque a excelente critica que é narrada no final, me deixou entre a fronteira da admiração e da inveja. Esse texto ou algo incrivelmente parecido é algo que um dia sonhei em escrever.

Esta encravado na historia dos personagens que são desenhados com tanta elegância, com tanta perfeição que é impossível não apreciar-los e sentir por eles uma afinidade extrema, com total razão.

A maravilhosa animação nos leva do sensível ao risível sem nenhum momento de trégua, emoldurada com uma trilha sonora prodigiosamente cálida e o sentimento que despertam os belos, cômicos e profundos momentos que estão por todo filme.

Recomendável tanto para crianças (pela excelente moral da história e por suas gags brilhantes) como para aqueles adultos que ainda guardam na memória os bons momentos, os bons ensinamentos que na infância a Disney transmitiu a todos, com tantos títulos a serem lembrados.

Pessoalmente, fiquei impactado e com tanta força como um crítico que provando algo tão novo mas ao mesmo tempo tão tradicional, houvesse sido surpreendido pelo despertar de velhas recordações, que ja tinha esquecido mas que de uma maneira faz parte da pessoa na qual se converteu.



nota 10

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